Eu pertenço a esse grupo. Sou para o cheio e passo a vida a batalhar para perder peso. Mas não é por isso que sou menos mulher. Criamos todas o estereotipo de beleza que nem todas possuímos. E todos os dias as televisões, as revistas, os jornais bombardeiam-nos com o que dizem estar na MODA! E estar na moda é ser esquelética e anorexica? Será isso o conceito de beleza máxima? Não. Digo eu. Culpados? São todos aqueles que contratam modelos que parecem estar a morrer em pé, com a pele em cima dos ossos, e que passam na "passerele" modelos que levam quatro a cinco vezes menos tecido do que o número que visto. O tamanho é o menos importante, porque apesar de eu ter cuidado com o que como e de fazer todos os dias exercício físico, é com muito sacrifício que perco uns míseros quilos. Mas uma coisa é certa: não faço por vestir o número 32. De maneira nenhuma. Porque gosto de andar entre o número 40 e o 44. É nestes que me sinto bem. E embora tenha regras e cuidados de saúde, não me abstenho de dar uma trinca de chocolate, nem de comer um pastel de nata uma vez por semana, ou de comer um bom prato típico português, daqueles que nos enchem as medidas. Afinal, esquelética ou mais gordinhas todas temos lugar a vida de hoje. E a moda existe em todos os tamanhos. :)
by el
Cliquem em cima da foto e vejam em tamanho grande. Obrigada.